Serão 100 vagas
para agente policial e 20 para escrivão.
Salário inicial é de R$ 4.500, com previsão de
chegar a R$ 11 mil.
Durante uma entrevista coletiva realizada na manhã
desta quinta-feira (25), o secretário adjunto da Segurança Pública
de Sergipe, delegado João Batista, anunciou a realização de concurso da
Polícia Civil. O edital será publicado nesta sexta-feira (26), no Diário
Oficial do Estado.
Serão ofertadas 100 vagas para o cargo de agente de
polícia e 20 para a função de escrivão. Contudo, cerca de 500 aprovados serão
chamados para o curso de formação. Os excedentes formarão um cadastro de
reserva e poderão ser chamados caso o Governo autorize uma nova convocação.
Segundo o secretário, este acréscimo no efetivo auxiliará nas ações de
segurança pública do Estado.
A empresa paulista Instituto Brasileiro de Formação
e Captação (IBFC),será a responsável pelo processo seletivo em Sergipe.O
concurso é dividido em duas fases: prova escrita e avaliação física. O nível de
formação exigido é o superior em qualquer área. O salário inicial é de R$
4.500, com previsão de chegar a R$ 11 mil ao fim da carreira. O secretário
disse ainda que os altos salários deverão impulsionar a quantidade de
participantes do pleito. “Calculamos que cerca de 30 mil pessoas deverão se
inscrever”, comenta.“Estávamos esperando esse concurso há muito tempo.
Acreditamos que com os novos policiais militares que se formarão este ano e
esses novos policiais civis, melhorará substancialmente a segurança pública em
Sergipe”, garante João Batista.
A delegada Katarina Feitoza, superintendente da
Polícia Civil, comemorou a realização do concurso. “É importante, pois estamos
com um déficit muito grande. Nos últimos anos, o Governo tem investido em
estrutura, mas chega o momento que é preciso investir também no humano”,
comenta Katarina.
Fonte: G1
Salário inicial é de R$ 4.500, com previsão de chegar a R$ 11 mil.
Serão ofertadas 100 vagas para o cargo de agente de polícia e 20 para a função de escrivão. Contudo, cerca de 500 aprovados serão chamados para o curso de formação. Os excedentes formarão um cadastro de reserva e poderão ser chamados caso o Governo autorize uma nova convocação. Segundo o secretário, este acréscimo no efetivo auxiliará nas ações de segurança pública do Estado.
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